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postado em: 15/6/2012
Dois Transatlânticos e Uma Verdade
Na noite do dia 13 de janeiro de 2012, as 4.200 pessoas a bordo do transatlântico Costa Concórdia pareciam não acreditar o drama que estavam vivendo quando o imenso navio bateu em uma rocha junto à ilha italiana de Giglio, na Toscana. A colisão abriu um grande buraco no casco do navio, que começou a encher de água e virou.
Neste acidente náutico 32 vidas se perderam e duas pessoas continuam desaparecidas. Tudo por um capricho do capitão Francesco Schettino, que conduziu a embarcação muito perto da ilha como forma de cumprimentar seus habitantes.
Quase cem anos antes, na noite de 14 de abril de 1912, outro grande transatlântico (o famoso Titanic), chocou-se com um iceberg no Oceano Atlântico e afundou na madrugada do dia 15 de abril com 2.240 pessoas a bordo, resultando na morte de 1.523 pessoas. Seu capitão, Edward J. Smith ignorou os avisos de outros navios de que havia muitos icebergs naquela rota e deu ordens para viajar na velocidade máxima para chegar antes da data prevista nos Estados Unidos e mobilizar, assim, a imprensa.
Em ambos os casos, a irresponsabilidade, imprudência e arrogância dos comandantes foram decisivas para que tais acidentes acontecessem. É sempre assim quando os seres humanos acreditam dirigir coisas, empresas ou pessoas, destituídos, eles próprios, da liderança do verdadeiro Comandante da vida.
Jesus é o único capaz de levar-nos em segurança ao nosso destino final na maior de todas as viagens que fazemos neste mundo: nossa própria existência. Só Ele É, verdadeiramente, capaz de guiar-nos através dos icebergs e rochas espalhadas por nosso inimigo comum. Podemos viajar tranquilos: Jesus está no comando!