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postado em: 26/12/2014
CONHECENDO A MENTE DE DEUS
“Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Hb 8:10).
O GRAFITE E A GRAFITE: QUAL A DIFERENÇA?
É digno de nota saber que grafite são duas palavras com significados diferentes. Uma é substantivo feminino: a grafite, e indica o mineral que ocupa o interior do lápis; a outra é substantivo masculino: o grafite, e significa desenho, rabisco, palavras ou frases feitas em muros, paredes, pedras, e até mesmo em monumentos públicos.
Jovens são responsáveis pela maioria dos grafites que se vêem hoje. Apenas na cidade de Los Ângeles, as autoridades se queixam que grafites representam mais de 30 milhões de dólares cada ano em prejuízo à propriedade particular e pública. As autoridades têm conseguido declarar grafites como crime punível com multas, prisão ou ambas. Na procura de uma solução para o desafio dos grafites, as autoridades em algumas cidades têm mandado pintar bonitos murais em certas áreas públicas. Essas formas de arte bem organizadas tornam-se uma expressão oficial da cidade e lhe dão certo charme.
A idéia de escrever sobre paredes para expressar algo em público não é nova. Don Diego de Vargas, do exército espanhol, chegou ao território do Novo México há mais de 400 anos acompanhado de oito monges franciscanos. Depois de fincar a bandeira espanhola e declarar a área “Nova Espanha”, Don Diego e sua gente foram a um rochedo no local e ali inscreveram seus nomes, preservados na rocha até hoje. A rocha é conhecida como “rocha da inscrição” e atrai muitos turistas cada ano para ver os nomes gravados. Este grafite tornou-se valioso!
Todos os que moram na capital paulista e, mesmo o visitante mais distraído, possivelmente conhecem o trabalho de Carlos Eduardo Fernando Leo, o Kobra. Por exemplo, o retrato colorido de Oscar Niemeyer que fica no encontro da Paulista com a Vergueiro, os desenhos do muro da Igreja do Calvário, em frente à praça Benedito Calixto, em Pinheiros, os grafites nas redondezas da Faria Lima, em frente ao Instituto Tomie Ohtake, na esquina da Santo Amaro com a Hélio Pellegrino, no cruzamento da ponte Cidade Jardim, etc.
Já faz 26 anos que Kobra enche a capital paulista de cores. “Comecei a grafitar quando tinha uns 12 anos, no Campo Limpo, onde nasci e fui criado”, conta. Nessa época, ele se inspirava no hip-hop e nas temáticas da periferia, como violência e discriminação racial, para expressar sua arte. Com o passar dos anos foi ganhando fama internacional e deixando sua marca nas ruas de Los Angeles, Nova York, Moscou, Londres e, mais, recentemente, Roma, onde pintou um mural com o retrato da paquistanesa Malala Yousafzai e inaugurou sua primeira mostra individual fora do Brasil, na Dorothy Circus Gallery, com retratos de John Lennon, Dalai Lama, Bob Marley, Nelson Mandela, Martin Luther King e outros símbolos da paz mundial.
Não é preciso ir longe para notar que várias civilizações usaram grafites como registro oficial de suas realizações. Os babilônios, os egípcios e os romanos preservaram memoriais de batalhas, governantes, tratados e outros acontecimentos dignos de lembrança. As paredes, colunas e pinturas que deixaram são consideradas relíquias preciosas de momentos notáveis. Destruir esses exemplares raros desta antiga arte é considerado crime punível em alguns lugares com a pena capital.
GRAFITES DIVINOS
A Bíblia fornece vários exemplos nos quais Deus mesmo aparece escrevendo para o público. No livro de Daniel achamos o caso de uma festa que descambou (cf. Dn 5:25-28). O rei Belsazar desafiou a Deus enquanto bebia bebida forte nos vasos de prata tirados do templo de Salomão durante a destruição de Jerusalém. Subitamente uma mão foi vista escrevendo sobre a parede. Como a maior parte dos grafites, ninguém sabia ler a escritura. O profeta Daniel foi chamado para ler e explicar a escrita para o rei. Deus estava pondo um ponto final ao reinado de Belsazar. Naquela mesma noite Babilônia caiu nas mãos dos medos e persas.
Noutra ocasião Deus escreveu sobre pedra (cf. Êx 31:18) e entregou as tábuas a Moisés. Nestas estava gravada uma definição vigorosa do amor. Os primeiros quatro mandamentos se referem ao amor a Deus, ao passo que os seis últimos mandamentos se referem ao amor ao próximo. Deus escreveu estes mandamentos sobre pedra como símbolo de uma relação eterna com Ele. Escreveu-os com Seu próprio dedo, para que ninguém duvidasse de sua origem.
Noutra ocasião, em contraste com a natureza imutável das tábuas de pedra, Jesus escreveu sobre a areia em resposta aos sacerdotes que exigiam que Ele julgasse uma mulher (cf. Jo 8:1-12). Jesus poderia ter escrito sobre as paredes em frente do povo e assim desacreditar os líderes de Israel. Mas em vez disto, Ele escreveu mensagens pessoais na areia, de modo que somente os interessados pudessem lê-las e ver como precisavam de Deus. Jesus facilmente apagou tudo que escrevera naquele dia para o bem daqueles que Ele queria impressionar.
GRAFITES DE DEUS EM NOSSAS MENTES
É fato que o nosso Criador aprecia escrever, porque as experiências supracitadas indicam que Sua escrita tem sido sempre de importância capital na vida humana. Mas há uma última ocasião em que Ele gostaria muito de escrever. O apóstolo em Hebreus 8:10 refere-se a uma antiga afirmação feita por Deus: “Porque esta é a aliança que afirmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.”
Quando, de acordo com Lucas 22:20, Jesus entregou o cálice da Ceia para os Seus discípulos, fê-lo dizendo as seguintes palavras: “Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós.” De qualquer forma, o que aprendemos deste preceito do Salvador é que Ele veio instituir uma nova aliança com Seu povo na Terra, e se existe uma nova aliança é porque houve antes uma antiga aliança entre Deus e Seu povo, fato que realmente aconteceu junto ao Monte Sinai, conforme nos relatam as Escrituras em Êxodo 19:5-8 e 24:6-8.
Explicando o tema, Paulo escreveu aos hebreus, dizendo-lhes que “quando ele [Jesus] diz Nova [aliança], torna antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e envelhecido está prestes a desaparecer” (cf. Hb 8:13). “De fato”, interpreta o apóstolo, repetindo o que disse o profeta Jeremias: “repreendendo-os, diz: Eis aí vêm dias, diz o Senhor, e firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, não segundo a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os conduzir até fora da terra do Egito; pois eles não continuaram na minha aliança, e eu não atentei para eles, diz o Senhor” (cf. Hb 8:8,9; Jr 31:31,32).
Está claro, pois, que na história do povo ou da Igreja de Deus na Terra existem duas alianças, sendo que a primeira, a antiga, foi celebrada junto ao Monte Sinai por ocasião da entrega dos Dez Mandamentos escritos em duas tábuas de pedra, e ratificada com sangue de animais. A segunda, a nova, foi ratificada “com sacrifícios a eles superiores” (cf. Hb 9:23), no Calvário, com o sangue do próprio Cristo, como nos informa Lucas 22:20.
A promessa da nova aliança não prediz uma época em que a graça suplantaria a Lei de Deus, mas ao contrário, refere-se claramente a um tempo em que a Lei de Deus seria escrita no coração dos homens, e isto, sem dúvida, pela graça de Deus atuando em seus corações (cf. Jr 31:33; Hb 8:10; 10:16). É oportuno lembrar que o insucesso da velha aliança não estava na Lei de Deus, mas no povo. Em Hebreus 8:8 se diz que Deus os repreendeu, porque eram repreensíveis.
A velha aliança era um pacto de obras, feito sobre promessas humanas, e o seu fracasso demonstrou a falibilidade do homem em pretender, por esforço próprio, guardar os mandamentos de Deus, ou pôr-se em harmonia com a Lei do Céu. Ao estabelecer a aliança, Deus Se aproximou do povo para torná-lo um com Ele: “Vós me sereis [...] nação santa” (Êx 19:6). Deus recitou os termos da aliança e o povo respondeu: “Tudo o que o Senhor falou faremos” (Êx 19:8). É triste dizer que muitos israelitas acabaram transformando a aliança da graça em um sistema de salvação pelas obras.
As palavras de Paulo contêm uma revelação importante, ao dizer que “o pendor [a inclinação] da carne” – a mente carnal que caracterizou o Israel rebelde -“não é sujeito à Lei de Deus, nem em verdade o pode ser” (cf. Rm 8:7). Isto significa que, quando, pelo evangelho, somos transformados do carnal para o espiritual, então a Lei de Deus pode ser escrita em nossos corações, e a nova aliança – ratificada com o precioso sangue de Cristo – é efetivada em nossa vida.
Quem não tem um novo coração [nova mente], por consequência não se põe em harmonia com a Lei do Céu, nunca nasceu de novo, pois quem vive transgredindo a Lei de Deus continua no pecado, porque “pecado é transgressão da lei”, segundo a melhor tradução de I João 3:4 e o mais autorizado conceito teológico.
É fato que a nova aliança, a rigor, remonta à queda do homem com a promessa de redenção que seria efetuada pela Semente da mulher (cf. Ap 13:8; Gn 3:15). Esta aliança fora reafirmada a Abraão, Isaque, Jacó, etc., e teve sua vigência suspensa quando os israelitas apresentaram a aliança [ou o concerto] do Sinai, denominada velha aliança ou velho concerto. Porém, a nova aliança foi restabelecida depois da falácia da velha, sendo eficazmente ratificada com o sangue de Cristo, e extensiva aos gentios, aos filhos de Deus, ao Israel espiritual (cf. Gl 3:29).
A base desse pacto da graça continua sendo a Lei de Deus escrita nos corações [mentes]. Que a nova aliança abrange todos os homens, e que todos os crentes se unem sob a mesma está claramente demonstrado em Efésios 2:11-13: ”Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão por aqueles que se intitulam circuncisos, na carne, por mãos humanas, naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo. Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo.”
Finalmente, podemos afirmar que Deus, na Sua onisciência, previu a queda do ser humano, tornando-se transgressor de Sua Lei. As Escrituras nos comunicam que, por ocasião da fundação do mundo, Cristo ofereceu-Se para morrer em nosso lugar (cf. Ap 13:8), celebrando uma aliança eterna que ratificou no Calvário, quando morreu em lugar do homem e derramou ali o Seu precioso sangue.
Em razão da subjetividade do tema, para exemplificar, Deus celebrou com Seu povo a aliança do Sinai que, naturalmente, é apenas uma alegoria, uma ilustração da eterna aliança que Ele fez com Seu povo, com Sua igreja, desde os tempos “da fundação do mundo.” “A aliança da graça não é uma verdade nova, porque desde a eternidade existira na mente de Deus” (Signs of the Times [Sinais dos Tempos], 24 de agosto de 1891). “Antes que houvesse a cruz do Calvário, uma já existia no coração de Cristo.”
O termo hebraico hesed expressa a fidelidade prestimosa de Deus manifestada na aliança que permeia o Antigo Testamento. Apesar da fidelidade de Deus, o homem por várias vezes quebrou esta aliança (cf. Os 4:1; Is 1:4; Jr 9:4; 6:7; Ez 16:20). Devido à fraqueza do homem, Deus decide fazer aquilo que ele é “radicalmente incapaz” de fazer por si. Em Sua infinita graça, Deus oferece ao homem, através da obra de Seu Espírito, a possibilidade de mudar-lhe o coração (mente) (cf. Jr 31:33; Ez 36:24-27), apagar-lhe os pecados (cf. Sl 51:3) e renovar-lhe o interior.
De modo conclusivo, as Escrituras do Antigo Testamento apresentam o quadro da eleição gratuita e aliança estabelecida por Deus. É exposto o conceito [do AT] sobre a graça, que compreende o amor divino que possibilita ao homem pecador receber salvação completa, total cancelamento do pecado e o restabelecimento da relação interpessoal com o Criador.
QUEM PODE CONHECER A DEUS?
“Porventura, desvendarás os arcanos de Deus ou penetrarás até à perfeição do Todo-Poderoso?” (Jó 11:7). Não podemos, pesquisando, encontrar a Deus (1Co 2:11; Rm 11:33, 34). Contudo, a Inspiração afirma que Deus pode ser conhecido (Os 6:3; Jo 17:3). Se a Humanidade, por iniciativa própria, não encontra Deus devido a barreira abissal causada pelo pecado (Is 59:1,2), Deus Se revela às Suas criaturas.
É sabido que Deus Se revela por meio da Natureza Universal (Sl 19:1-6), pela Sua Palavra Escrita (Jo 5:39), pela Natureza da Lei de Deus (Sl 19:7-11), pela Natureza do Homem (Sl 19:12-14; Rm 2:14, 15) e pela Encarnação de Jesus Cristo (Jo 1:1-3). “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1:1-3).
“Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus” (1Co 2:10). O plano de Deus abrange uma revelação progressiva de verdades para Sua igreja. Os que amam a Deus recebem a faculdade de perceber as coisas divinas (cf. Pv 4:18). Somente pelo o Espírito a revelação dada é aprendida pela igreja, na nova aliança (cf. Ef 3:3-5; 1Co 2:10).
“O propósito da nova aliança é produzir o relacionamento salvífico da aliança, sem o qual uma obediência de fé seria impossível. A obediência de fé é a vontade de Deus que opera pelo Espírito junto ao livre-arbítrio humano para cumprir a lei dentro de um relacionamento de fé. Como parte da nova aliança, Deus prometeu: ‘Porei a Minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo’ (Jr 31:33, ARC).
Por intermédio do profeta Ezequiel, também prometeu: ‘Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o Meu Espírito e farei que andeis nos Meus estatutos, guardeis os Meus juízos e os observeis’ (Ez 36:26, 27).”
“Como resultado, o caminho da nova aliança é cheio de alegria. Foi assim que Davi a compreendeu: ‘Agrada-me fazer a Tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a Tua lei’ (Sl 40:8). É assim também que o cristão entende a natureza da nova aliança (Hb 8:7-13; 9:15)...Pelo fato de, sob a nova aliança, a lei ser escrita por Deus no coração e na mente, a obediência é espiritual e voluntária. Tanto o caráter da lei como a moralidade da conduta cristã são assim garantidos sem cair no legalismo”. (Pastor Mario Veloso, Artigo: A Lei de Deus – Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia, PP. 536 e 537).
DEUS COMO ARTISTA
Falar sobre os atributos de Deus deve sempre deixar a criatura maravilhada. Deus não apenas possui atributos diretamente identificados com aspectos religiosos, tais como santidade, pureza, verdade, imutabilidade, amor, etc. Nosso Deus é Deus de tudo! Assim sendo, Ele é o Deus perfeito em todas as esferas, imagináveis e inimagináveis do Universo. O Criador Se revela à criatura por aquilo que Ele faz e o que faz é perfeito. Sua criação foi perfeita em todos os campos.
Hoje, a despeito da existência do pecado que nos limita e que também se estendeu à criação, podemos observar o que Deus é. Mesmo que não O levemos em conta como Criador, Deus é perfeito em tudo e em todas as circunstâncias e conhecimentos. Ele é o Deus sem limites de tudo o que existe: astronomia, botânica, genética, informática, física, química, razão, lógica. É o Deus de todas as ciências, do macro e do micro, do que é reduzido e das maiores extensões. É o Deus de todas as áreas: esporte, medicina, direito, trabalho, grafite, família, lazer, descanso, etc. Ele é muito mais que o Deus da religião.
O “mundo” produz naturalmente o mal e o feio. Lúcifer, que fora o agente maior da beleza e perfeição, se tornou o artífice do imoral, antiético e “inestético”. O feio e a degradação do que foi belo faz parte da degradação provocada pelo pecado. A morte é a representação mais evidente dessa “feiura”.
Contudo, foi no quadro mais feio e tétrico que jamais poderíamos imaginar, a cruz de Cristo, que o belo venceu a feiura e o horror. Na cruz houve o confronto do pecado com a santidade, da morte com a vida. A vida triunfou! O Belo venceu! A história do grande conflito é o drama do retorno da beleza a um universo que foi subvertido pelo pecado.
Muito se fala da beleza interior em comparação com a exterior: “Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração” (1Sm 16:7). E eis a súplica do apóstolo: “O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts 5:23).
É necessário lembrar que as virtudes da alma, também oriundas da beleza criadora de Deus, que mostram que a alma humana pode [e deve] ser igualmente bela. Os frutos do Espírito são evidências dessa beleza de caráter incomparável (cf. Gl 5:22-23; Hb 8:10). Deus deseja escrever, num relacionamento salvífico conosco, a expressão máxima do amor restaurador na nossa mente - Sua Lei! Este é um grafite que produz obediência espiritual e voluntária.
PASTOR VAGNER ALVES FERREIRA
JUBILADO – ASSOCIAÇÃO NORTE PARANAENSE/IASD
E-MAIL: [email protected]