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postado em: 22/9/2013
O LEGÍTIMO SUMO PONTÍFICE
“Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1Tm 2:5).
A declaração do Catecismo da Igreja Católica afirma: “O Papa, Bispo e sucessor de São Pedro, é o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade, quer dos Bispos, quer da multidão dos fiéis. Com efeito, o Pontífice Romano, em virtude de seu múnus [encargo, função] de Vigário de Cristo e de Pastor de toda a Igreja, possui na Igreja poder pleno, supremo e universal. E Ele pode exercer sempre livremente este seu poder.” (CIC, § 882).
E continua: “Goza de infabilidade o Pontífice Romano, chefe do colégio dos Bispos, por força do seu cargo quando, na qualidade de pastor e doutor supremo de todos os fiéis, encarregado de confirmar seus irmãos na fé, proclama, por um ato definitivo, um ponto de doutrina que concerne à fé e aos costumes...”. (CIC, § 891).
O PAPA E OS TÍTULOS
Os títulos do bispo de Roma constituem um direito de honra e não são considerados divinamente instituídos, tendo se modificado no curso da história, sendo sua lista oficial, ditadas pelo Anuário Pontifício, que em 2009 exibia a seguinte listagem: “Bispo de Roma, Vigário de Jesus Cristo, Sucessor do Príncipe dos Apóstolos, Sumo Pontífice da Igreja Universal, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Romana, Soberano do Estado da Cidade do Vaticano, Servo dos Servos de Deus”. No entanto, a lista oficial dos títulos não inclui todos os que são usados, outrossim, durante a história, os papas portaram diversos outros títulos, às vezes por séculos, e que em algum momento foram abandonados.
A doutrina da Infabilidade do Papa diz que o Sumo Pontífice é infalível quando fala nas condições “ex-cathedra”, isto é: a) Quando, na qualidade de Pastor Supremo e Doutor de todos os fiéis, se dirige a toda a Igreja; b) Quando o objeto de seu ensinamento é a moral, fé ou os costumes; c) Quando manifesta a vontade de dar decisão dogmática e não simples advertência, instrução de ordem geral.
AS MÁXIMAS DO PAPA GREGÓRIO VII
No apogeu do papado, foi nomeado ao cargo o monge Hildebrando que exerceu o seu mandato no período de 1073 a 1075 com o título de Gregório VII. Assim que assumiu, Gregório VII publicou as suas máximas que ficaram sendo conhecidas como “máximas de Hildebrando”.
Essas máximas são consideradas a essência do papado. Aqui estão algumas delas:
- “Nenhuma pessoa pode viver debaixo do mesmo teto com outra excomungada pelo papa.”
- “É o papa a única pessoa cujos pés devem ser beijados por príncipes e soberanos.”
- “A sua decisão não pode ser contestada por ninguém e que somente ele pode revisar.”
- “A Igreja Romana nunca errou nem jamais errará, como as Escrituras testificam.”
SUPREMO PONTÍFICE
O termo “Pontífice” (Pontifex), cujas variações incluem “Romano Pontífice” ou “Pontífice Romano”, “Supremo Pontífice”, “Soberano Pontífice” e “Pontífice Máximo”, sendo a denominação oficial “Sumo Pontífice” (Summus Pontifex) ou mais completamente, “Sumo Pontífice da Igreja Universal” (Summus Pontifex Ecclesiae Universalis) é um dos títulos oficiais do Papa. Do adjetivo “Pontífice” foram formados os substantivos “pontifício” e “pontifical”: o primeiro referindo-se às cerimônias e instituições ligadas ao papa, e o segundo referindo-se aos bispos em geral. O termo Pontífice Máximo é comumente encontrado em inscrições em edifícios, pinturas, estátuas e moedas sobre os papas normalmente abreviado como “Pont Max” ou “P M”.
Na Roma Antiga, a expressão latina pontifex maximus - literalmente “máximo construtor de pontes” ou “supremo construtor de pontes” -, designava o sacerdote supremo do colégio dos sacerdotes, a mais alta dignidade na religião romana. Inicialmente somente os patrícios (membros da classe dos nobres, da antiga Roma) podiam ocupá-lo, até um plebeu ser designado para o cargo em 254 a.C.
De início um posto religioso durante a república, foi gradualmente politizado até ser incorporado pelo imperador, a partir de Augusto. A última referência do uso do título pelos imperadores foi por Graciano, imperador de 375-383, que, no entanto, decidiu omitir as palavras “pontifex maximus” de seu título. De acordo com a etimologia, o termo pontifex significa literalmente “construtor de ponte” (pons + facere). “Maximus” significa literalmente “máximo”, “maior” ou “supremo”. E mais: O termo pontífice era, da mesma forma, um título sacerdotal usado nos ritos pagãos da Roma Antiga, designando aquele que, por seu ofício de sacerdote, formava o elo ou ponte entre a vida na Terra e no Além.
Como Pontifex Maximus, o imperador era o sumo sacerdote do Império Romano, correspondendo-lhe a presidência das cerimônias religiosas, a consagração dos templos, o controle do calendário romano (suprimindo e adicionando dias quando era necessário), a nomeação das virgens vestais (sacerdotisas de Vestas) e dos flamen (sacerdotes), a nomeação do liderado do Collegium Pontificum (direção colegiada dos assuntos religiosos) e a interpretação dos dogmas da religião romana.
O CULTO IMPERIAL
Ainda em vida, Júlio César consentiu na construção de uma estátua sua, a cujo pé rezava a inscrição Deo invicto (Ao deus invencível) em 44 a.C. Neste mesmo ano, fez-se nomear ditador vitalício. O seu herdeiro, Augusto, fez construir um templo em Roma dedicado ao ‘divino Júlio’ (divus Iulius). Como filho adotivo do deificado Júlio, Otaviano também recebeu o título de divi filius (filho dum deus). A elevação dos governantes romanos à categoria de divindade, chamada de apoteose, foi um dos elementos que mais contribuíram para a criação da figura imperial num longo processo não delimitado com claridade em toda a extensão do tempo.
PASSANDO O BASTÃO
A Enciclopédia Britânica atribui ao Papa Leão I (440 – 461) a utilização do título pontifex maximus, pela primeira vez nesta instituição. “Consequentemente, Leão I assumiu o título de Sumo Pontífice e de Papa em sentido próprio. Logo após, os demais Papas começaram a usar as insígnias e a indumentária imperial (a púrpura), a mitra, o trono, o báculo dourado, as estolas, o pálio, a cobertura de ombros (mozeta), a formação dos palácios com sua corte e a introdução de hábitos palacianos que perduram até os dias de hoje nos cardeais e nos bispos, coisa que escandaliza não pouco cristãos que lêem nos Evangelhos que Jesus era um operário pobre e sem aparato. Então começou a ficar claro que os hierarcas estão mais próximos do palácio de Herodes do que da gruta de Belém” (Frei Leonardo Boff, Artigo: Como se Formou o Poder Monárquico-Absolutista dos Papas, Publicado no Google em 16/09/2012).
Como exposto acima, a forma pontifex maximus (sumo pontífice) era uma das expressões do culto pagão dirigido ao imperador romano, e apenas a este. Só o imperador era o pontifex maximus na Roma dos césares, tal como aparece , por exemplo, nos denários do templo de Jesus, aludindo ao imperador Tibério. Essa denominação foi subtraída pelo papado pouco depois do seu início, na gestão de Leão I, chefe da Igreja entre os anos 440 - 461, no tempo da queda final do Império Romano.
Foi Leão I quem deu início à concorrida linhagem de césares papais ao tomar para si o título de “sumo pontífice”, encantado com o rótulo. Grande jurista e homem de Estado, ele copiou a forma romana de poder que é o absolutismo e o autoritarismo do Imperador. Com essa pontifical arrogância ele desejava mostrar que, como bispo de Roma, tinha natural jurisdição sobre as demais comunidades cristãs. Leão I queria, leoninamente, ser considerado o primus inter pares – “o primeiro entre iguais”. Assim, podemos afirmar que o Império Romano nunca se extinguiu de fato, mas continuou existindo, inclusive sob esse mesmo nome, até a idade moderna.
EXAMINANDO AS ESCRITURAS (Cf. Jo 5:39)
“Partiu Jacó de Berseba e seguiu para Harã. Tendo chegado a certo lugar, ali passou a noite, pois já era sol-posto; tomou uma das pedras do lugar, fê-la seu travesseiro e se deitou ali mesmo para dormir. E sonhou: Eis posta na terra uma escada cujo topo atingia o céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela. Perto dele estava o Senhor e lhe disse: Eu sou o Senhor, Deus de Abraão, teu pai, e Deus de Isaque. A terra em que agora está deitado, eu ta darei, a ti e à tua descendência... Despertado Jacó do seu sono, disse: Na verdade, o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. E, temendo, disse: Quão temível é este lugar. É a Casa de Deus, a porta dos céus” (Cf. Gn 28:10-22).
A imagem de uma escada, que Jacó viu no lugar que mais tarde chamaria de Betel (“Casa de Deus”), onde ele fugia da ira de seu irmão, era familiar para o povo de seu tempo. Na Mesopotâmia, a palavra dos acádios correspondente à palavra hebraica “escada” se referia ao que os mensageiros dos deuses usavam quando queriam passar de um lado para outro entre este mundo e o reino dos deuses. Os babilônios tentavam tornar literal e física essa escada pelos zigurates que construíam em muitas de suas cidades. Zigurate era uma estrutura de tijolos de barro, semelhante a uma pirâmide, que sustentava uma escada para o santuário que se encontrava no topo. Cria-se que as divindades podiam usar a escada para descer ao templo e à cidade embaixo.
Em seu sonho, Jacó viu os mensageiros divinos (anjos) subindo e descendo a escada em suas missões pelo Senhor. Curiosamente, Deus permanecia ao lado da escada, em vez de estar sobre ela (Cf Gn 28:12 e 13). Ele não precisava dela para viajar entre o Céu e nosso mundo. Nem exige algum lugar sagrado para nos alcançar, mas pode estar em qualquer lugar que Ele queira. Jacó aprendeu uma lição que o Senhor deseja que conheçamos: não importa a que profundidade venhamos a cair, Deus está sempre nos buscando, chamando ao arrependimento, anelando nos restaurar e curar da apostasia.
“Nesta visão o plano da redenção foi apresentado a Jacó, não completamente, mas nas partes que para ele eram essenciais naquela ocasião. A escada mística que lhe fora revelada no sonho era a mesma a que Cristo Se referiu em Sua conversa com Natanael. Disse Ele: ‘Vereis o céu aberto, e os anjos de Deus subirem e descerem sobre o Filho do homem’. S. João 1:51. Até o tempo da rebelião do homem contra o governo de Deus, tinha havido livre comunicação entre Deus e o homem...
“Mas o pecado de Adão e Eva separou a Terra do Céu, de modo que o homem não podia ter comunhão com seu Criador. Todavia, o mundo não foi deixado em uma solitária desesperança. A escada representa Jesus, o intermédio designado para a comunicação. Não houvesse Ele com Seus próprios méritos estabelecido uma passagem através do abismo que o pecado efetuou, e os anjos ministradores não podiam ter comunhão com o homem decaído. Cristo liga o homem em sua fraqueza e desamparo, à fonte do poder infinito” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, págs., 184 e 185).
UMA PONTE SOBRE O ABISMO
Cristo exerce Sua função mediadora por meio de ofício Sumo Sacerdotal ou Sumo Pontífice. Dois importantes requisitos foram imprescindíveis para isso: a) Sua encarnação e b) Sua morte sacrifical. Embora incompreensível para a mente humana, a encarnação de Deus Filho é a pedra fundamental do plano da salvação. Todo o edifício da redenção se apóia nela. “Evidentemente, grande é o mistério da piedade; Aquele [Deus Filho] foi manifestado na carne” (2Tm 3:16).
A encarnação qualificou Cristo para o sacerdócio como uma via de mão dupla: por uma pista foi dada à humanidade uma fiel representação do caráter da Divindade (Cf. Jo 1:14, 18; 14:9). Como “o Verbo”, Cristo tornou os pensamentos e mensagens de Deus audíveis e compreensíveis à família humana. Falar em nome da Divindade, revelar Deus, era parte da Sua missão.
Por outra pista, a encarnação permitiu que Deus Filho Se tornasse representante da humanidade. “Porque todo sumo sacerdote, sendo tomado dentre os homens, é constituído nas coisas concernentes a Deus, a favor dos homens, para oferecer tanto dons como sacrifícios pelos pecados” (Hb 5:1). Cristo não poderia, não pode e não poderá desempenhar Seu papel sacerdotal a menos que tivesse assumido nossa humanidade.
“Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também Ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo, pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. Pois Ele, evidentemente, não socorre anjos, mas socorre a descendência de Abraão. Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, Se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. Pois, naquilo que Ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados” (Hb 2:14-17).
Morte Sacrifical – No serviço típico, o sumo sacerdote representava não somente Deus perante o povo e o povo perante Deus, mas também atuava essencialmente no sentido de fazer reconciliação entre duas partes alienadas. Ele fazia isso aplicando o sangue sacrifical para remover a barreira erigida pelo pecado. Um sacerdote não podia desempenhar seu principal papel se não tivesse sangue sacrifical para ministrar. Acontece o mesmo com Jesus Cristo em Seu papel como Sumo Sacerdote da humanidade.
“Pois todo sumo sacerdote é constituído para oferecer tanto dons como sacrifícios; por isso, era necessário que também esse sumo sacerdote [Cristo Jesus] tivesse o que oferecer” (Hb 8:3; cf. 5:1). Esse “o que oferecer” ou “algo a oferecer” trata-se, claramente, do mérito de Sua morte expiatória no Calvário. Embora Cristo, na condição de Criador, tenha sido sempre o canal de comunicação entre o Céu e a Terra, foram Sua encarnação e morte expiatória que Lhe deram condições de atuar como Mediador Sacerdotal de Deus no mais pleno sentido do termo.
“Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos” (1Tm 2:5, 6). Nesta passagem, o apóstolo relaciona o papel de Cristo como mediador com Sua humanidade e com Sua morte, pré-requisitos qualificadores (Cf. Frank B. Holbrook, O Sacerdócio Expiatório de JESUS CRISTO, cap. Uma Ponte Sobre o Abismo).
ABRANGÊNCIA DA MEDIAÇÃO DE CRISTO COMO SUMO PONTÍFICE
A obra de Cristo abrange mais do que Seu ministério em favor da humanidade. Por meio de Sua morte, Ele reconciliou com Deus “todas as coisas, quer sobre a Terra, quer nos Céus” (Cl 1:20). Essa reconciliação cósmica será consumada no fim do grande conflito, antes da destruição dos poderes malignos, quando toda criatura no Céu e na Terra há de confessar “que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2:10, 11). Enquanto isso, Deus por meio de Cristo preserva o Universo e o mantém unido (Cl 1:17; Hb 1:3).
Por meio da morte sacrifical de Cristo, os seres humanos são conduzidos a Deus e continuam a ter acesso a Ele (Ef 2:18; 1Pe 3:18). Cristo compareceu diante de Deus no santuário celestial como nosso precursor; de modo que, através dEle, estamos livres para nos aproximar de Deus em plena confiança (Ef 3:12; Hb 10:20).
Deus, pela mediação de Cristo, perdoa a humanidade (Ef 4:32). Por meio de Cristo, o arrependimento alcança o coração humano (At 5:31). Mesmo depois da conversão, o pecado assedia os cristãos, deixando-os sujeitos a cair. Em tais casos, o pecador tem um Advogado que pode representá-lo junto ao Pai e através do qual é possível obter perdão (1Jo 2:1, 2). Os cristãos precisam constantemente de graça e misericórdia (Hb 4:16). Por causa da obra sacerdotal de Cristo, eles podem “achegar-se junto ao trono da graça” para receber esses benefícios.
“Para ser útil, uma ponte que atravessa um abismo ou rio deve estar firmemente fundamentada em ambos os lados. Cristo preencheu a lacuna entre a divindade e a humanidade. Ele atravessou o imenso, profundo e amplo desfiladeiro entre o Céu e a Terra. Estendeu uma ponte sobre o abismo que separava o homem de Deus. Com um pé plantado na eternidade, firmou o outro no tempo. Aquele que era o eterno Filho de Deus Se tornou o Filho do homem. E, através dessa ponte, o homem Cristo Jesus, podemos chegar à própria presença de Deus, sabendo que somos aceitos porque temos um Mediador” (Ralph Earle, I Timothy, ExpBC 11:358). – Citado Por Frank B. Holbrrook, O Sacerdócio Expiatório de JESUS CRISTO, p. 127.
CRISTO, O LEGÍTIMO PONTÍFICE
“Ao assumir a humanidade, Cristo firmou a escada sobre a Terra. Ela alcança o mais alto Céu, e a glória de Deus irradia de seu topo e ilumina toda a sua extensão, enquanto os anjos passam de cá para lá com mensagens de Deus ao homem, com petição e louvor do homem a Deus. Na visão de Jacó era representada a união do humano com o divino em Cristo. Enquanto os anjos passam de um lado para outro na escada, Deus é representado como olhando abaixo, com favor, aos filhos dos homens por causa dos méritos de Seu Filho...
“O obter a vida eterna não é coisa fácil. Devemos, por viva fé, prosseguir avançando, ascendendo a escada degrau por degrau, vendo e dando os necessários passos; e todavia devemos compreender que nem um pensamento santo, nem um ato abnegado se pode originar no próprio eu. É unicamente por Cristo que pode haver qualquer virtude na humanidade...
“Mas se bem que nada possamos fazer sem Ele, temos alguma coisa a fazer em ligação com Ele. Em tempo algum devemos relaxar nossa vigilância espiritual; pois pendemos, por assim dizer, entre o Céu e a Terra. Precisamos apegar-nos a Cristo, subir por Cristo, tornar-nos coobreiros Seus na salvação de nossa vida. (Ellen G. White, Review and Herald, 11 de novembro de 1890).
PASTOR VAGNER ALVES FERREIRA
JUBILADO – ASSOCIAÇÃO NORTE PARANAENSE/IASD
E-MAIL: [email protected]