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postado em: 9/6/2015
Uma História Fantástica Para Contar Este relato chegou-me através de um amigo que o ouviu de um amigo que o ouviu de vai saber quem. O mais provável é que tenha sofrido mudanças com cada nova geração... Contudo, ainda que só haja uma fração de verdade no que ouvi, vale a pena voltar a relatá-lo. Um homem fazia compras numa loja de abastecimento de uma base militar. Não necessitava de muito, somente um pouco de café e um pão. Estava de pé numa fila em frente à caixa registradora. Detrás dele havia uma mulher com um carrinho carregado. Sua cesta transbordava de provisões, roupa e um vídeocassete. Ao chegar sua vez, avança até a registradora. A funcionária o convida a extrair um pedacinho de papel de uma urna de vidro. — Se você extrair o papel premiado, todas suas compras sairão de graça — explica a funcionária. — Quantos papeizinhos "premiados" há? — pergunta o comprador. — Somente um, responde a moça. A urna está cheia, de modo que as probabilidades são escassas, mas o homem de todas as formas tenta e, incrivelmente, tira o prêmio. Que surpresa! Porém, depois ele percebe que somente vai comprar café e pão. Que desperdício! Mas este homem é rápido. Volta-se e olha para a mulher atrás dele, a do monte de coisas, e declara: — O que você acha, querida? Ganhamos! Não devemos pagar nem um centavo sequer. Ela olha para ele, surpresa. Ele pisca um olho. E de algum modo, ela tem a presença de espírito necessária para segui-lhe o jogo. Aproxima-se dele, ficando bem junto. O toma do braço e sorri. E por um momento estão parados lado a lado, casados pela boa fortuna. No estacionamento ela consuma a união temporária com um beijo e um abraço, e depois segue seu caminho com uma história maravilhosa para relatar a seus amigos. Eu sei, eu sei. O que fizeram era um tanto duvidoso. Ele não devia ter mentido e ela não devia ter fingido. Mas ainda levando isso em conta, continua sendo uma bonita história. Uma história não tão diferente da nossa. Também nós fomos agraciados com uma surpresa. Ainda maior que a da mulher. Pois embora sua dívida fosse grande, ela podia pagá-la. Nós não temos – e jamais teríamos – a mínima possibilidade de pagar a nossa. A nós, igual àquela mulher, foi-nos entregue um presente. Não só na caixa registradora, mas sim perante o tribunal divino. E nós também nos convertemos em esposa [a Igreja é a noiva do Senhor Jesus]. Não só por um momento, mas sim para a eternidade. E não somente por parcas provisões, mas para o grandioso banquete. Que grande história temos para contar aos nossos amigos! Não é verdade? E aí, você tem contado esta história para os seus amigos, parentes, vizinhos ou mesmo pessoas desconhecidas? Com que freqüência você a tem contado para as pessoas ao seu redor? Todos gostam de ouvir uma boa história! E, com certeza, não existe no mundo nenhuma história mais fantástica do que esta. Comece a contá-la, e você se surpreenderá com os resultados. - Texto Extraído e Adaptado de Max Lucado, “Quando Deus Sussurra o Seu Nome”.