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postado em: 1/28/2015
A Eterna Busca: Quem Busca Quem “Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da rua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti será benditas todas as famílias da terra. Partiu, pois, Abrão, como lho ordenara o Senhor, e Ló foi com ele. Tinha Abrão setenta e cinco anos quando saiu de Harã. (Gênesis 12:1-4). Ao pegar seus bens e partir com a família para o deserto, Abraão deu o primeiro passo no que viria a ser a vida de fé mais conhecida de todos os tempos. Além disso, ele colocou em movimento um curso da história que modificou o mundo ocidental por três milênios. Através de seus descendentes, Abraão contribuiu mais para a música, teatro, ciência e sistema bancário modernos do que qualquer outro homem. Ele permanecerá no centro da história mundial até o fim dos tempos. Dele procederam não apenas reis e profetas, mas também o redentor do mundo. É impossível calcular todos os efeitos causados na história humana pela decisão de Abraão ao deixar Arã. Mas ele não tinha como prever o futuro. Quanto menos era capaz de entender a física de Einstein ou o sistema bancário de Rothstein. Nem podia adivinhar o que viria a acontecer nos dois mil anos de história da Igreja. Ele só tinha uma coisa: a promessa de Deus de levá-lo a um destino seguro. A decisão de partir, sendo ou não um sacrifício, foi, essencialmente, urna aposta de fé. Abraão confiou no Deus, que lhe dissera que havia bênçãos maiores para ele, melhores do que tudo que ele possuía em Arã. Não sei o que é para você a terra de Arã. Talvez sua partida seja menos traumática do que foi a de Abraão. Mas, a seu modo, será tão importante quanto a dele. - John White, The Cost of Commitment (O Preço do Compromisso).
