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postado em: 5/12/2008
“Anunciadores de Calamidades” Os adventistas são anunciadores de calamidades. ESTA ACUSAÇÃO É APENAS MEIA VERDADE, UM EXAME DE NOSSOS LIVROS E REVISTAS REVELARÁ O FATO DE QUE QUASE TODOS OS PARÁGRAFOS que anunciam calamidades estão entre aspas. E essas aspas são significativas porque incluem as palavras de alguma conhecida autoridade do mundo político, social, religioso, educacional ou econômico. Você pode pegar um assunto representativo de nossos periódicos e ler um artigo retratando o horrível aumento do crime entre a juventude da nação. Mas você descobrirá que as partes mais sombrias dele são meras citações de autênticos e indiscutíveis registros oficiais, ou declarações de algum juiz ou educador que é autoridade no assunto. Você pode ler um artigo em nossos periódicos falando do futuro sombrio que está diante do mundo, mas um exame cuidadoso revela que o quadro escuro é pintado não pelo nosso escritor, mas pelo renomado estadista do mundo a quem ele cita. Por outro lado, você pode talvez olhar de relance para um dos nossos editoriais e achar que apresenta a acusação de que o avanço material não é nenhum critério de progresso moral e que as maravilhosas invenções científicas de nossa época são apenas meios para nossa destruição. Mas, depois de relê-lo, você observa que citações autorizadas formam a base do editorial. O nosso trabalho não é “anunciar” calamidades, mas dar a explicação bíblica para elas. Quando estadistas, presidentes e primeiros-ministros estão dizendo que há algo errado com o mundo e que o futuro é sombrio, isso leva a pessoa pensante a inquirir: “O que isso significa?” Despertar as pessoas para uma percepção da seriedade dos tempos em que vivemos, e então dar-lhes a solução da desconcertante interrogação e do desconcertante problema, é a nossa tarefa. Tentamos despertar a atenção para a situação e apresentar uma mensagem para o nosso tempo, a fim de preparar as pessoas para o clímax que vem aí. A Bíblia é o farol ou holofote sobre o problema. Na realidade, os adventistas são nitidamente distintos das lamentosas autoridades mundiais, que vêem apenas trevas e destruição. Vemos, pelos olhos dos profetas bíblicos, um mundo luminoso, “novos céus e nova terra, nos quais habita justiça”. Ao se aprofundarem as trevas sobre o mundo, e o coração das pessoas desmaiar de terror, apenas aqueles que crêem no segundo advento de Cristo podem realmente estar alegres. Os grandes do mundo mostram-se impotentes para enfrentar os temíveis problemas que ameaçam a paz do planeta. Somente o Príncipe da Paz pode prover um meio de escape. Por isso, pregamos a vinda de Cristo e somos verdadeiramente felizes. Se o objetor prestasse mais atenção, descobriria que nossa ênfase não é sobre as iminentes calamidades, mas sobre o feliz livramento dos justos dessas calamidades. - Francis D. Nichol, Respostas a Objeções.