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postado em: 13/10/2013
Vídeo viral de cachorro agredido até a morte foi feito nas Filipinas em 2011
Um vídeo com quase 20 minutos que mostra um cachorro ainda filhote ser agredido até a morte por três jovens chocou muita gente e gerou até campanha para que elas - tidas como brasileiras - fossem punidas. O vídeo, porém, não só é antigo como não foi feito no Brasil, mas nas Filipinas, e os responsáveis pela prática estão presos desde 2012, de acordo com a ONG de defesa dos animais Peta.
O G1 recebeu via VCnoG1 mensagens de 65 leitores sobre o vídeo entre a tarde da última sexta-feira (4) e a noite do domingo (6). Os links que continham a versão integral do vídeo foram bloqueados em sites como o YouTube, o que dificulta a identificação da data de filmagem e publicação do conteúdo. Segundo a Peta, o vídeo é datado de 2011 e ele ainda circula na internet em versões mais curtas.
Imagem do vídeo que mostra três jovens filipinas pisoteando e chutando um filhote de cachorro, que acabou morrendo. (Foto: Reprodução)
As imagens mostram jovens de feições orientais que chutam e pisoteiam um filhote de cachorro. Vestindo shortinhos, as três fazem poses para câmera, riem e chegam a pular sobre ele.
Fetiche As cenas que viralizaram no Brasil fazem parte do processo contra o casal filipino Vicente e Dorma Ridon, que aliciavam garotas entre 12 e 18 anos para protagonizarem filmes de um fetiche sexual nas Filipinas chamado de “crush”: com os pés, jovens maltratam até a morte animais pequenos, como cachorros, gatos, coelhos e ratos.
“Os suspeitos e alegados mentores intelectuais da produção desses vídeos de ‘crush’ , Vicente e Dorma Ridon, estão presos desde agosto de 2012. Algumas das garotas dos filmes testemunharam contra os cônjuges”, afirmou ao G1 Rochelle Regodon, diretora da organização Peta na Ásia em entrevista por e-mail. A entidade ajudou a reunir provas que levaram o casal Ridon à cadeia.
No Brasil, a Lei 9.605 tipifica maus-tratos aos animais como crime, punido com prisão de 3 meses a 1 ano, além de multa. Se o animal morrer, a pena pode aumentar. "É uma pena muito leve. Isso é convertido em trabalho comunitário, a não ser que a pessoa tenha cometido outro delito, já que a pena é menor de 2 anos”, diz George Guimarães, presidente da ONG brasileira Veddas (Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade). “Se fosse no Brasil, [as jovens] iriam responder a um processo criminal, que iria acabar em cesta básica ou algo do tipo.”
Fonte: http://g1.globo.com
Nota do Editor
Sem sombra de dúvidas, vivemos aquele momento profético esboçado por Jesus em Mateus 24:12: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase de todos”. O amor está se esfriando de quase todos: O amor à Verdade, como está na Palavra de Deus (as pessoas, mesmo aquelas que se dizem “cristãs”, não estão nem aí para o que Deus diz ou os profetas falaram; ao contrário, elas agem seguindo o “coração”, as emoções e sentimentos); o amor ao próximo (vivemos esbarrando uns nos outros, agarrados a celulares e outras parafernálias digitais e, no entanto, não somos capazes de ouvir e atender um pedido de socorro ou o clamor de um vizinho que mora ao lado de nós). Sim, o amor está se esfriando de quase todos: Lotamos belos templos, aos sábados e domingos, vamos às lágrimas com as performances dos cantores gospel e dos pregadores, nos abraçamos e nos beijamos, e, paradoxalmente, passamos todo o restante da semana como “pagãos” e incrédulos sem falar de Jesus para as pessoas que perecem. Somos frios no tratamento uns com os outros e, muitas vezes, totalmente insensíveis para com os cães, gatos, pássaros – e outros animais que Deus criou para alegrar a nossa existência. Sim, o amor está se esfriando de quase todos... Mas, não faça parte da maioria na prática do mal! Vá de encontro à multidão! Nade contra a correnteza maligna! Forme a Corrente do Bem! Afinal, como diz Jesus logo em seguida: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mateus 24:13).