Digite uma palavra chave ou escolha um item em BUSCAR EM:
postado em: 7/11/2008
O Sábado & o Concílio de Jerusalém
Muitos que se converteram ao cristianismo nos tempos apostólicos saíram do paganismo e viviam em países onde a guarda do sábado era desconhecida. “Teria sido necessário ordenar-lhes quanto ao dia específico que eles deviam observar. Mas o Novo Testamento silencia absolutamente neste ponto’ Se o sábado ainda está em vigor, por que não foi ele
mencionado na resposta de Cristo ao jovem rico (Mat. 19:17-27), ou na comissão evangélica (Mat. 28:19), ou no dia de Pentecostes (Atos 2), ou na decisão do concílio de Jerusalém (Atos 15)?
ESTA É SIMPLESMENTE A VARIANTE DE UMA ALEGAÇÃO FEITA EM CONEXÃO COM VÁRIAS OBJEÇÕES. O CRISTÃO QUE EM FALSO ZELO SE
opõe ao sábado também geralmente crê com muito ardor que o primeiro dia da semana mantém um lugar espiritualmente singular na semana. Ele enxerga vasta importância no fato de que os escritores do Novo Testamento em nenhum lugar reeditam um mandamento a favor do sábado. Mas não vê nada impressionante ou prejudicial no fato de que os escritores tanto do Antigo quanto do Novo Testamento silenciam acerca de um mandamento a favor do domingo.
O completo silêncio de todas as Escrituras com relação a um mandamento do domingo parece-lhe mais impressionante a favor do domingo do que o apavorante trovão do Sinai que, ecoando através das páginas da Escritura Sagrada, soa a favor do sábado. Alguém é quase tentado a crer que a reiterada insistência do objetor de que o Novo Testamento não emite nenhum novo mandamento em prol do sábado tem a finalidade de desviar a atenção do fato de que a Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse, silencia completamente acerca de um mandamento para o domingo.
Mas o que dizer acerca dos conversos do paganismo que precisavam de instrução quanto a um dia santo semanal? Sem dúvida, eles necessitavam de instrução. Portanto, se o domingo fosse o dia que devia ser santificado, onde está o registro da instrução apostólica sobre ele? Exceto em I Coríntios 16:1-3, que instrui os coríntios a separar alguns fundos no primeiro dia da semana para uma futura oferta em benefício dos pobres de Jerusalém, não há nenhuma sugestão quanto a algo que os apóstolos pedissem à igreja cristã que fizesse ou deixasse de fazer no primeiro dia da semana.
Isso é muito estranho. Nenhum mandamento, nenhuma instrução! Esquadrinhamos em vão o Novo Testamento em busca de um mandamento do domingo, de qualquer fórmula de serviço religioso, qualquer sugestão de santidade para o dia, qualquer conselho sobre o adequado programa de vida para esse dia. As igrejas fundadas entre os pagãos jamais teriam se deparado com a idéia da santidade do domingo pela leitura do que os apóstolos escreveram.
E quanto ao sábado do sétimo dia? Eles teriam lido cinqüenta e nove referências ao mesmo, e aquelas referências o retratavam como o dia semanal de adoração, em que Paulo e outros devem ter pregado com freqüência. Poderiam ter lido a descrição dada por Lucas como “o dia de sábado segundo o mandamento”. Luc. 23:56. Muitas dessas cinqüenta e nove referências são quase casuais; isto é, partem do pressuposto de que seus ouvintes estão familiarizados com o sábado. Mas como aqueles conversos cristãos do paganismo teriam estado familiarizados com o sábado a menos que tivessem sido instruí dos no tocante a ele?
Perto do final do seu ministério, Paulo disse que não havia pregado nada “senão o que os profetas e Moisés disseram haver de acontecer”. Atos 26:22. Nisso ele seguiu o curso delineado por nosso Senhor ressurreto que, “começando por Moisés, discorrendo por todos os profetas, expunha-lhes o que a Seu respeito constava em todas as Escrituras”. Luc. 24:27. Os discípulos viram ali o modelo para sua pregação. As Escrituras que eles expunham eram, naturalmente, o que chamamos o Antigo Testamento.
Ora, a fim de que Paulo ou os outros apóstolos ensinassem o Antigo Testamento, eles teriam necessidade de levá-lo consigo. E, enquanto ganhavam conversos, teriam feito menos do que exortá-los a ler aquelas Escrituras? Esta conclusão é irresistível. O cristianismo sempre tem sido a religião do Livro, uma religião revelada. Quase nem é necessário acrescentar que, quando aqueles conversos lessem as Escrituras, eles certamente encontrariam o sábado no centro do Decálogo. Portanto, com muita certeza, eles o conheceriam e compreenderiam as cinqüenta e nove referências a ele no Novo Testamento. Por que precisariam os apóstolos reeditar um mandamento do sábado? A luz de tudo isso, o argumento baseado no silêncio do Novo Testamento sobre o assunto de um novo mandamento toma-se sem sentido.
Mas, em vista do fato de que os conversos do paganismo concluiriam naturalmente das Escrituras que o sábado devia ser santificado, quão estranho é o silêncio dos apóstolos quanto ao assunto da abolição do mandamento se, como alega o objetor do sábado, eles realmente pregassem sua abolição.
Paulo disse aos presbíteros da igreja de Efeso que jamais deixou de anunciar-lhes “coisa alguma proveitosa”. Atos 20:20, Mas onde, na Carta aos Efésios, ele informa que o sábado do sétimo dia do Decálogo está abolido? Ele fala da abolição de certos “mandamentos na forma de ordenanças”. Efés. 2:15. Mas já vimos que ele não estava falando do Decálogo (veja a objeção 11). Paulo não reteve “coisa alguma proveitosa” de qualquer igreja por ele fundada. Mas, em todas as cartas que escreveu àquelas igrejas, há apenas uma referência em uma carta à abolição de certos “dias de sábado”, e descobrimos que ele estava falando dos sábados anuais (veja objeção 29).
Encontramos os escritos de Paulo cheios de discussões do ritual cerimonial que Deus deu a Israel no Sinai. O âmago da controvérsia entre ele e os líderes judaizantes era o rito da circuncisão. Ele disse repetidamente que a circuncisão não era necessária, que estava abolida na era cristã. Por causa disso, as turbas de judeus procuravam matá-lo.
Os judeus talvez estivessem ainda mais fanaticamente ligados ao sábado do que à circuncisão. Eles estavam prontos a matar a Cristo simplesmente porque Ele curou um homem no sábado. Portanto, se Paulo ou os outros apóstolos tivessem ido de um lado para outro, declarando que o sábado foi abolido, como declaravam que a circuncisão fora abolida, isso não teria despertado um grande furor? E algo desse furor não teria ecoado através das páginas do Novo Testamento, como ocorreu com a controvérsia sobre a circuncisão?
Mas procuramos em vão tal repercussão. Do total de umas sessenta vezes em que a palavra “sábado” é usada no Novo Testamento, somente uma, repetimos, declara que certos “sábados” estão abolidos. E os únicos exemplos onde a palavra “sábado” é usada no cenário do conflito são aquelas dos evangelhos, onde Cristo procurou mostrar o que era “lícito” fazer nesse dia, e não mostrar que o sábado estava abolido.
Outra vez vemos que o silêncio dos apóstolos, em vez de ser um argumento contra o sábado, é antes um poderoso argumento de que os apóstolos jamais falaram contra ele.
A luz desses fatos, dificilmente é necessário examinar em detalhe os textos específicos citados na objeção. Temos a obrigação de concluir que, porque o mandamento do sábado não é mencionado nesses textos, ele não vigora na era cristã. Pelo mesmo raciocínio, devemos concluir que se algum outro dos Dez Mandamentos não é mencionado nesses textos, ele também não está em vigor. Em Mateus 19:17-27, o mandamento contra a idolatria, por exemplo, não é mencionado. Concluiremos que ele não é mais obrigatório?
Na comissão evangélica, em Mateus 28:19, nenhum dos mandamentos é mencionado. No dia de Pentecostes, Pedro pregou um grande sermão (Atos 2:14-40), mas não menciona nenhum dos mandamentos, No concílio de Jerusalém, os apóstolos deram esta ordem: “Que vos abstenhais das coisas sacrificadas a ídolos, bem como do sangue, da carne de animais sufocados e das relações sexuais ilícitas; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Saúde.” Atos 15:29. Também aqui não são mencionados muitos mandamentos.
Ora, o objetor do sábado concorda que nove dos Dez Mandamentos são obrigatórios na era cristã, embora não possa encontrar todos os nove arrolados nesses textos. Por que não nos é permitido crer que o quarto mandamento também é obrigatório, apesar de não ser mencionado nesses textos?
Autor: Francis D. Nichol
Fonte: Respostas a Objeções
Comentários do Editor IASD Em Foco:
Assisti, esta semana ainda, os vídeos de um debate entre um pastor adventista, amigo e colega dos tempos de IAE- Faculdade de Teologia, e um professor de Teologia (apresentado como grande escritor e apologeta).
No ponto alto do debate, em que o teólogo batista e o mediador [rs que estava mais para “zagueiro” do para árbitro...] crêem piamente ter encurralado o pastor e teólogo adventista, a questão foi exatamente sobre as orientações do Concílio de Jerusalém (Atos 15:1-21).
Nessa altura do debate, o teólogo batista rebateu o adventista com o argumento esdrúxulo de que quando é mencionado em Lucas: “Era o dia da preparação, e começava o sábado. As mulheres que tinham vindo da Galiléia com Jesus, seguindo, viram o túmulo e como o corpo fora ali depositado. Então, se retiraram para preparar aromas e bálsamos. E, no sábado, descansaram, segundo o mandamento” (Lucas 23:54-56), tratavam-se de pessoas judaizantes – do tipo, quem sabe, fundamentalistas ou “xiitas” que insistiam em “guardar as leis de Moisés”.
1) O relato é histórico – importantíssimo documento que registra a fidelidade dos discípulos a Jesus e aos Seus Mandamentos (não os de Moisés, ver: Êxodo 20 e ), mesmo após a morte do Mestre;
2) Lucas escreve de forma natural, como quem está narrando uma prática costumeira (e era, ver: ) e apenas registra que, abrindo um intervalo nas homenagens ao Mestre e no preparo de “aromas e bálsamos” para envolverem o Seu corpo, as santas mulheres observaram rigorosamente o dia que o Senhor Jesus instituiu e, detalhe especial, o único do qual é dito ser Ele “o Senhor”;
3) Com a permissão de Max Lucado, esta agora vai “na jugular”: As mulheres que estavam guardando ali o sábado – “descansaram, segundo o mandamento” – eram judias, mas não o autor destas palavras, aquele que dá o fiel registro da observância do sábado, após a crucifixão, morte e sepultamento de Jesus. Lucas era gentio (qualquer teólogo ou estudioso sério sabe disso) e, detalhe especial, sua carta ou epistola foi escrita cerca de 30 a 40 anos depois da morte, ressurreição e ascensão de Jesus.
A esse respeito, o famoso escritor e teólogo Leon L. Morris em “Lucas: Introdução e Comentário” (Editora Mundo Cristão) faz os seguintes comentários e apresenta-nos as seguintes informações:
“Três datas têm sido sugerido para esta Evangelho com certa seriedade, a saber: cerca de 63 d.C., cerca de 75-85 d.C., e no começo do século II. [...] (W. G. Kümmel favorece uma data entre 80 e 90 d.C., e A. F. J. Klijn, c. de 80). Para outros, porém, as considerações aduzidas são convincentes, e E. M. Blaiklock, por exemplo, pensa numa data c. de 62 d.C., F. F. Bruce, não muito depois de c. de 61 d.C. (que entende ser a data de Lucas), e Pierson Parker, 62 ou 63 d.C. Bo Reicke sustenta que quando Lucas escreveu Atos, nada sabia de eventos posteriores a 62 d.C., de modo que Lucas deve ser anterior a esta data” (págs. 20 e 21).
Jesus morreu por volta do ano 31 de nossa era; nesse caso, em qualquer uma das possibilidades contempladas, estamos falando sobre um fiel registro dos fatos ligados à Sua morte feito – no mínimo – cerca de uns 30 anos depois. Pergunto: Com que interesse o evangelista Lucas (um exímio pesquisador: Leiam Atos 1:1-4) iria colocar no relato da morte de Jesus que aquelas santas mulheres interromperam todas as suas atividades na sexta-feira, por mais importantes que estas fossem, “E, no sábado, descansaram, segundo o mandamento”? Com que interesse Lucas iria registrar isso, caso o sábado da Santa Lei de Deus (o quarto Mandamento: Êxodo 20:8-11) tivesse sido abolido e/ou cravado na cruz? Será que o Lucas, tão criterioso e atento aos mínimos detalhes, iria deixar passar por alto algo tão significativo?
4) O oponente do pastor adventista, no referido debate, usou e abusou da acusação leviana de que os adventistas trabalham em cima de uma “Teologia do Silêncio”. É interessante como o sr. Rinaldi (com quem tenho trocado algumas correspondências interessantes sobre o Dom de Profecia na pessoa da Sra. Ellen White e sobre a “Doutrina da Porta Fechada”, ver: ) esse indivíduo e tantos outros – é prática corrente entre esse pessoal – têm a cara de pau de taxar de “Teologia do Silêncio” a aplicação adventista da vigência da Lei de Deus, incluindo o santo sábado do quarto Mandamento, enquanto deixam de lado 59 (é isso mesmo, querido leitor: Cinqüenta e nove) menções ao sábado semanal em o N.T. e apegam-se ferrenhamente à única menção aos sábados cerimoniais – rs a única em todo o N.T. que não diz respeito ao sábado semanal (Colossenses 2:16) – para tentar provar que “o sábado foi abolido”. Afinal de contas, quem é mesmo que está laborando em cima da “Teologia do Silêncio”? Quem é, usando as palavras do erudito Prof. Antonio Alberto Nepomuceno, que “está usando texto fora do contexto, como pretexto”?
5) Não seria o caso [é o que os oponentes enxergam neste e em outros episódios e/ou declarações sobre a guarda do sábado em o N.T., partindo-se do pressuposto da abolição do sábado] de Lucas ter feito pelo menos uma observação irônica ou uma condenação à atitude “judaizante” destas mulheres?
6) Vamos rever o texto: “Era o dia da preparação, e começava o sábado. As mulheres que tinham vindo da Galiléia com Jesus, seguindo, viram o túmulo e como o corpo fora ali depositado. Então, se retiraram para preparar aromas e bálsamos. E, no sábado, descansaram, segundo o mandamento” (Lucas 23:54-56). Peço, por favor, que o leitor sincero, criterioso (de preferência com muita oração) considere atentamente tudo o que estou falando aqui.
Veja este detalhe: “As mulheres que tinham vindo da Galiléia com Jesus...” Com o perdão da palavra, não se trata de pessoas que “tenham caído de para-quedistas” nos eventos finais do ministério de Jesus. Lucas, o médico amado, com a mente científica e criteriosa que possuía, deixa claro este importante pormenor: Eram pessoas que acompanhavam o Senhor Jesus em Suas pregações e peregrinações, servindo-O e Auxiliando-O. Estavam, portanto, em total sintonia com os ensinos e doutrinas pregados e enfatizados por Jesus.
7) Revertendo a “Teologia do Silêncio” para os meus oponentes (rs afinal de contas, arma boa é aquela que pode ser usada pelos dois contendores: Pelos dois lados do debate), vejam a ingratidão do Senhor Jesus... Como pôde Ele brincar com a fé e sinceridade de pessoas tão dedicadas? Como pôde Jesus menosprezar a dedicação da Sua mãe, a Virgem Maria, dos apóstolos e daquelas santas mulheres abolindo a Lei de Deus (rs ou pelo menos o sábado, que no final é o que pretendem os inimigos da Verdade) e deixando de revelar isso para todas estas pessoas?
O amigo acompanha o meu raciocínio – e, por favor, só aceite se for 100% lógico e coerente – digamos que eu tenho uma empresa de porte médio com uns 300 funcionários e uns 12 encarregados e mais algumas secretárias e outros auxiliares diretos.
Por uma dessas contingências – Crise Global, arrocho dos impostos, etc. – eu resolvo que vai haver uma reformulação completa em nosso sistema de produção que vai implicar em uma série de mudanças no dia-a-dia da empresa e na vida dos funcionários.
Essas mudanças, dadas as suas abrangência e implicações, têm que ser feitas com muito cuidado e da forma apropriada para não vierem a causar pânico nos funcionários e, desta forma, comprometerem o resultado final esperado. Tendo isso em vista, pergunto: É preciso avisar, logo de início, todos os funcionários? Se você usar o raciocínio lógico e o equilíbrio ou bom senso, tendo em vista as circunstâncias expostas acima, a sua resposta será um sonoro “NÃO”.
Realmente, não preciso avisar logo de início todos os funcionários; no entanto, existe um grupo de pessoas – que me ajudarão no processo da implantação das novas mudanças – e que precisam saber o mais rápido possível de que toda a estrutura do meu empreendimento vai ser mudada dentro de pouco tempo. Quem são essas pessoas?
Você acertou de novo se falou os 12 encarregados... Sem eles, eu não poderei implementar mudança alguma com sucesso; por outro lado, seria uma tremenda deslealdade e falta de respeito a eles se eu intentasse qualquer mudança substancial e não lhes comunicasse antes.
Amigo, transporte isso agora para o principal fato da História – depois da criação e queda do homem – a morte de Jesus no Calvário. Aplicando o mesmo raciocínio acima usado, Jesus estava para fazer a maior mudança de todos os tempos na Lei de Deus – isso, mesmo Ele tendo dito antes que não viera para cancelá-la (Mateus 5:17-18) – e, acontece que Ele não fala isso com os Seus discípulos, não conta Seus planos para a Sua mãe, não revela este “plano” para Seus auxiliares diretos e, por isso, nós encontramos todos estes guardando o sábado (do quarto Mandamento da Lei de Deus) e se reunindo para adorar a Deus apenas neste dia.
O que é mais inverossímil – ilógico, absurdo, estapafúrdio, etc. – a idéia de que Jesus cravou o sábado na cruz e, no entanto, não contou aos discípulos antes que iria fazê-lo ou a idéia de que aquilo que foi cravado na cruz foram as ordenanças [festas cerimoniais, sábados cerimoniais, etc.] e que, sabendo disso, os discípulos permaneciam leais ao Senhor Jesus praticando os Seus Mandamentos, mesmo após a Sua morte?
Sem sombra de dúvidas, eles estavam cumprindo ou demonstrando a Jesus como O amavam, e disso dando provas, atendendo ao desafio que Ele mesmo lançara: “Se Me amais, guardareis os Meus Mandamentos” (João 14:15, ver: João 14:21).