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postado em: 21/11/2008
Sábado no Artigo e Outros Lugares...
Os adventistas afirmam que o sábado foi planejado para todas as pessoas em todos os países. Mas é evidente que ele foi planejado somente para os judeus no pequeno pais da Palestina. Como ,poderia alguém guardar um sábado do sétimo dia definido no Circulo Artico, onde há um dia de seis meses e depois uma noite de seis meses? Ou como acompanharia uma pessoa a ordem dos dias da semana viajando ao redor do mundo, se a gente perde um dia se viaja em uma direção e ganha um dia se viaja na outra direção?
OS EXPLORADORES DO ÁRTICO SEGUEM UMA CONTAGEM DOS DIAS E SEMANAS E RELATAM EM SEUS DIÁRIOS O QUE FIZERAM EM CERTOS dias específicos. Eles nos contam que naquela estranha e quase desabitada parte da Terra é possível saber a passagem dos dias, durante os meses em que o Sol está acima do horizonte, pelas posições mutáveis do Sol, e durante os meses em que o Sol está abaixo do horizonte, pelo crepúsculo ao meio-dia.
Se um observador do sábado se encontrasse naquele fantástico mundo gelado e tivesse algum temor de haver perdido a contagem das semanas, precisaria apenas ir a uma missão dirigida pelos esquimós por alguma igreja guardadora do domingo e comparar sua contagem com a deles! Eles seguem uma contagem, é claro, a fim de saber quando se inicia o primeiro dia da semana!
E quanto ao problema de viajar ao redor do mundo em relação à conservação de uma contagem correta das semanas? Você realmente perde ou ganha um dia? Aqui estão os fatos. A chamada retirada ou acréscimo de um dia na circulação da Terra é apenas uma perda ou ganho aparente e não real. De outro modo, as coisas mais espantosas poderiam acontecer.
Por exemplo, gêmeos poderiam deixar de ser gêmeos pelo simples expediente de viajar em direções opostas ao redor do mundo — um ganhando um dia e o outro perdendo um dia! E se um ganhasse e o outro perdesse um dia, isso significaria que um dos gêmeos era realmente dois dias mais velho do que o outro. Tudo como resultado de uma viagem em direções opostas. Mas o que seria se ambos fossem capitães do mar, e as rotas de seus respectivos navios os levassem a continuar andando ao redor do mundo em direções opostas? Não seria apenas uma questão de tempo até que um deles se tornasse tantos dias mais velho do que o outro que na verdade teria idade suficiente para ser o pai em vez de ser o irmão?
“Que absurdo!”, diz você. Concordamos. Mas é exatamente isso o que aconteceria se fosse verdade que uma pessoa pode realmente perder ou ganhar um dia viajando na direção leste ou oeste ao redor do mundo.
O objetor agora provavelmente dirá: “Bem, se você realmente não perde ou ganha dias ao viajar, as pessoas em uma parte do mundo não podem guardar o sábado no mesmo momento que as pessoas em outras partes do mundo, porque, por exemplo, as pessoas na Europa começam o seu dia várias horas antes de nós na América, O que você diz acerca disso?”
Não é preciso dizer nada sobre isso, O mandamento do sábado não diz nada sobre guardar o sábado ao mesmo tempo em toda parte da Terra. Ele simplesmente nos ordena guardar “o sétimo dia”. E o sétimo dia não chega em toda parte da Terra? Sim.
Além disso, mostramos em nossa análise da teoria do tempo perdido que nenhum tempo se perdeu; e que, ao contrário, os ciclos semanais chegaram até nós em sucessão ininterrupta através dos séculos, de sorte que podemos ter certeza sobre qual é o sétimo dia da semana.
E, é claro, isso significa que podemos estar tão certos em Hong Kong ou no Cairo como em Washington ou Londres, porque os ciclos se desenvolveram fielmente em todos os lugares.
Quando chegamos a um país, encontramos as pessoas dali — cientistas e leigos, judeus, cristãos e incrédulos —- em perfeito acordo quanto aos dias da semana. Com efeito, esse é provavelmente um dos poucos fatos da vida diária em que grupos tão heterogêneos estão de acordo.
Pergunte-lhes separada ou coletivamente, e todos lhe darão a mesma resposta quanto à chegada do sétimo dia da semana.
Portanto, quão simples é a ordem divina para guardar “o sétimo dia”!
Autor: Francis D. Nichol
Fonte: Respostas a Objeções