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postado em: 18/6/2008
O Batismo Bíblico Que base há para o batismo por imersão? Paulo profetizou que após sua partida, “lobos vorazes” penetrariam no rebanho de Cristo e não o poupariam. (Atos 20:29). No versículo seguinte ele acrescentara: “Dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles”. Uma das práticas cristãs adulteradas foi exatamente o batismo. Considerem-se os seguintes fatos: 1) Cristo foi batizado no rio Jordão por João Batista. As Escrituras descrevem o episódio dizendo que João batizava “em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas” (S. João 3:23). 2) A palavra grega baptizo, que se traduz por “batismo”, significa imergir. Sendo assim, podemos entender que literalmente, a passagem de S. Marcos 1:9 e 10 poderia ser traduzida corretamente como segue: “Naqueles dias veio Jesus de Nazaré da Galiléia e por João foi imerso no rio Jordão. Logo ao sair da água, viu os céus rasgarem-se. Se Ele “saiu” da água é porque teve de entrar nela antes. Caso o batismo de Cristo fosse apenas aspersão de algumas gotinhas de água sobre a cabeça, precisaria Ele ir até o rio, a um local onde havia “muitas águas? Em Atos 8:36- 39 é revelado que tanto o que batizava como o que era batizado “desceram.., à água”. 3) Além das claras passagens bíblicas que demonstram qual realmente é o batismo reconhecido por Deus (aquele do qual o próprio Cristo participou, não para obter perdão dos pecados — pois Ele era sem pecado — mas para sancionar a prática com Sua divina autoridade), existem provas arqueológicas em favor do batismo por imersão. Ruínas de antiqüissimas igrejas cristãs e também pinturas das famosas catacumbas de Roma, onde se reuniam os cristãos romanos ao tempo dos imperadores intolerantes, demonstram fora de qualquer dúvida que os cristãos dos primeiros tempos utilizavam-se de batistérios grandes e apropriados para a imersão. Logicamente também faziam uso de rios, lagos, e até praias para realizarem esta ordenança cristã que deve ser aplicada aos que crêem, no que também se torna injustificável e contrário às Escrituras o batismo de criancinhas de colo. Fonte: Consultoria Doutrinária
