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postado em: 6/11/2008
A Posição da Igreja Quanto à Dependência Química A Igreja Adventista do Sétimo Dia, organizada oficialmente em 1863, tratou no início de sua história do uso de fumo e bebidas alcoólicas. A igreja condenou o uso de ambos como destrutivos à vida, à família e à espiritualidade. Adotou, na prática, uma definição de temperança que enfatizava “total abstinência do que é prejudicial, e uso cuidadoso e judicioso daquilo que é bom”. A posição da igreja com respeito ao uso do álcool e do fumo não mudou. Em décadas recentes, ela tem promovido ativamente a educação antiálcool e antidrogas dentro da igreja, e, em união com outras agências, tem educado a comunidade mais ampla na prevenção do alcoolismo e dependência de drogas. A igreja criou um “Programa para Deixar de Fumar” no início da década de 1960 que teve um alcance mundial e tem ajudado dezenas de milhares de Fumantes a se libertarem do vício. Originalmente conhecido como “Plano para Deixar de Fumar em Cinco Dias”, pode ser considerado o mais bem-sucedido de todos os programas antitabágicos. A criação em laboratórios de centenas de novas drogas e a redescoberta e popularização de antigas substâncias químicas naturais como a maconha e a cocaína agravou um problema outrora simples e apresenta um crescente desafio à igreja e à sociedade. Em uma sociedade que tolera e mesmo promove o uso de drogas, o vício é uma crescente ameaça. Redobrando seus esforços no campo da prevenção da dependência, a igreja está desenvolvendo novos currículos para suas escolas e programas de apoio para ajudar os jovens a permanecer abstinentes. A igreja está também procurando ser uma voz influente em chamar a atenção da mídia, das autoridades públicas e dos legisladores para o dano que a sociedade está sofrendo com a contínua promoção e distribuição do álcool e do fumo. A igreja continua crendo que a instrução de Paulo em I Coríntios 6:19 e 20 é aplicável ainda hoje: “o nosso corpo é o santuário do Espírito Santo”; devemos glorificar a Deus em nosso corpo. Pertencemos a Deus e somos testemunhas de Sua graça. Devemos esforçar-nos para estar na melhor forma, física e mental, a fim de que possamos desfrutar Sua comunhão e glorificar o Seu nome. Esta declaração foi liberada pelo então presidente da Associação Geral, Neal C. Wilson, após consulta com os 16 vice-presidentes mundiais da Igreja Adventista, em 5 de julho de 1990, durante a assembléia da Associação Geral realizada em Indianápolis, Indiana. Fonte: Declarações da Igreja